Desconstruindo para construir!
Como surgiu o desconstrutivismo? O filósofo francês Jacques Derrida foi a força motriz por trás deste movimento.
Dessa forma o movimento desconstrutivista, se traduz literalmente, na quebra ou demolição de uma estrutura construída, seja por razões estruturais ou apenas um ato de rebelião.

Portanto, não segue “regras” … não adquire uma estética específica, nem é uma rebelião contra um dilema social.
Antes de tudo, é o desencadeamento de infinitas possibilidades de brincar, com formas e volumes.
Então, uma das características mais marcantes, é que desafia as ideias convencionais, sobre forma e ordem. Como se os projetos libertassem a arquitetura e a arte de regras pré-concebidas.
Assim as formas, frequentemente perturbam nosso pensamento, evidenciando incerteza e imprevisibilidade. Através do caos controlado, desafiam nossos próprios preconceitos.

Um exemplo notável de arte desconstrutivista é a obra do arquiteto Frank Gehry. Suas estruturas arquitetônicas, como o Museu Guggenheim Bilbao e o Walt Disney Concert Hall, desafiam as noções convencionais de forma e espaço. Apresentam superfícies curvas e irregulares, que parecem estar em movimento constante.

Além da arquitetura, a desconstrução também influenciou outras formas de arte, como a escultura, a pintura e até mesmo a moda.

Por exemplo, na escultura artistas como Richard Serra. Ele criou monumentais obras de aço, que desafiam a dimensão e a percepção do espaço. Assim como na pintura, artistas como Gerhard Richter, exploram a fragmentação e a abstração, desafiando a ideia de uma imagem estática e definitiva.
Acabe com o bloqueio criativo!

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