Sobre o curso
No curso online Arte Retrofuturista, aprenda como pintar o futuro em 13 videoaulas, completas e dinâmicas, para desenvolver sua obra.
O retrofuturismo é onde a ciência e a tecnologia encontram a nostalgia… Nasceu originalmente, das previsões dos futuristas, de como a tecnologia impactaria o mundo em que vivemos.
Ou seja, combinando nosso fascínio pelo futuro, e toda tecnologia com o sentimento nostálgico que o design retrô provoca. Em outras palavras, crie emoções, com a sensibilidade de seus robôs.
Voltado para quem deseja conhecer uma prática artística inovadora. Enfim, transformando formas geométricas simples, e materiais como spray e tinta acrílica, em obras cheias de personalidade.
A arte de misturar o futuro e o passado!
Com a Arte Retrofuturista, você vai aprender, a importância de um bom esquete antes de começar sua tela. Trabalhando com stencil em camadas para criar efeitos únicos.
Portanto, com uma paleta colorida e divertida, aplicando volume, luz e sombra para conseguir efeitos 3D.
Principalmente, o passo a passo, por onde começar seu projeto, e acabamentos que valorizam sua obra.
Assim, este curso é sobre a arte de criar formas e desenhos que permitem dar asas à nossa imaginação!
Quem ama arte, vai adorar a ideia de Arte Retofuturista!
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Professor
Heitor Ohas passou a vida em Embu das Artes. Assim, experimentou no seu dia a dia inspirações culturais, que são refletidas em cada canto da cidade.
Por outro lado, se formou em design gráfico, agregando valor técnico e conceitual ao seu trabalho artístico.
Artista urbano, começou usando as ruas como tela para suas obras em 2010. Acima de tudo suas criações, tem grande influência de desenhos animados, vídeo games e histórias em quadradinho.
Depois de muitos estudos, em 2017 encontrou sua identidade… a poesia de um mundo fictício, que humaniza robôs e máquinas. Ou seja, os tornou personagens principais de suas obras.
Para resumir, cada detalhe reflete a sociedade, relações humanas ou a perda de identidade das pessoas, que estão cada vez mais robotizadas e padronizadas. Heitor usa as máquinas para pintar a poesia e questionar o presente.