Seja qual for seu estilo…

ele pode te representar!

Historicamente, o bordado deu origem a desenhos e padrões únicos. Acima de tudo, esteve presente em diversas culturas.

O termo “bordado” vem do francês “broderie”. Ao longo da história, foi considerado um sinal de riqueza e alta posição social.

A princípio, acredita-se que sua origem remonta aos antigos chineses, que podem ter sido os primeiros a descobri-lo. Alguns datados dos séculos 3 e 5 a.C. 

E, na Europa, foram encontradas roupas bordadas de 300 a 700 d.C.

Uma arte que existe há séculos

Antes de mais nada, a surpresa é que o bordado não nasceu do desejo de criar desenhos complexos e decorar roupas… Mas, simplesmente da necessidade de consertá-las! De acordo com os especialistas têxteis, John Gillow e Bryan Sentence, as roupas bordadas eram o próximo passo das técnicas de costura ou consertos.

Assim, à medida que remendavam e consertavam suas roupas, descobriam formas decorativas… e o bordado como forma de arte. Com a ascensão do cristianismo, no ano 1000, o bordado começou a se desenvolver como um símbolo de status, ocupando um lugar de destaque na vida da nobreza no mundo todo.

Por fim, os bordados existiram em todas as esferas, em todos os cantos do mundo… Mas, na época medieval, era mais que apenas decoração – era um sinal de riqueza. Os ricos e poderosos não usavam apenas roupas extremamente bordadas, mas também decoravam suas casas com grandes tapeçarias bordadas.

Por exemplo, o estilo Opus Anglicanum, praticado na Inglaterra medieval. Essa técnica luxuosa, foi usada para criar roupas e tapeçarias, onde era usado fios de ouro e tecidos caros. O mais famoso, é a Tapeçaria de Bayeux – um tecido bordado, de 70 × 50 metros, representando as conquistas dos normandos.

No entanto, como símbolo de status se destacou no mundo islâmico. Privilegiava fios caros, com um estilo próprio.  Assim, as roupas bordadas tornaram-se populares em toda a região, e foram encontradas em sapatos, túnicas, bolsas, mantos, uniformes e muitas outras roupas em Istambul, Damasco e Cairo.

Arte de transição

No século 18, ele se tornou parte integrante da educação das jovens, em toda a Europa. Na Inglaterra, aprender a bordar fazia parte da transição da juventude para a idade adulta. Deste modo, todas as moças que tivessem uma posição social relevante, eram treinadas no ofício do bordado.

Além da beleza estética, os bordados também têm uma rica história cultural. Em muitas culturas, os desenhos de bordado são usados para transmitir histórias e tradições. Por isso, cada padrão e cor, têm um significado simbólico, e representam algo mais do que apenas uma imagem bonita.

Da mesma forma, com materiais mais acessíveis, entrando na linha de produção, o bordado se tornou algo que as pessoas comuns já podiam comprar. No final do século 20, também não era mais reservado apenas para mulheres.  Ao mesmo tempo, homens, de alto nível social, adotaram o bordado como hobby, sem vergonha de mostrá-lo. Esse foi um momento crucial na história do bordado.

Bordado nos dias de hoje

Sem dúvida, o bordado experimentou seu ressurgimento. Muitos se redescobrindo, na criação de algo com as próprias mãos, uma conexão com o passado e uma forma de expressão artística. Outros, o encaram também além de arte, como uma forma de relaxamento e meditação.

Não importa o seu nível de habilidade, ele é uma forma de arte acessível que pode ser apreciada por todos, sem distinção.

Portanto, experimente! Uma técnica que sobreviveu aos séculos, e se tornou o queridinho do momento!

Atravessou gerações, decorou casas e roupas. Foi executado por donzelas, profissionais, se tornou um hobby, e ganhou o mundo com as respeitadas bordadeiras!

Ao mesmo tempo hoje, transita entre jovens e mulheres adultas, protesta, encanta, traz alegria e afeto…

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